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Bienvenue Blog

Desde 2011 tentando achar um nome decente! :D

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Desde 2011 tentando achar um nome decente! :D


12.03.20

Bonjour! Para manter nosso bom padrão de postagens (nenhum padrão), eu vim divulgar o link da minha ranobu enquanto ouço saiyuu event de Kuroshitsuji (Saigo no Bansan), porque Tatsu fazendo a voz daquele mala do Vincount que eu tenho vontade de defenestrar, mas que é uma gracinha ao mesmo tempo.

 

Como eu falei no facebook, essa foi a última vez que eu reescrevi Agharrin, e que não sinto vontade de reeditar nada ali, porque acho que está bom mesmo com imperfeições que eu venha a perceber, ou que não venha porque acho que o sentimento de aquilo estar bom acoberta isso de uma maneira boa.

 

Eu estou com um pouco de sono e não sei bem o que eu escrevo, e estou ouvindo o evento e não sei escrever com pessoas falando, hahaha.

 

E por favor, o Sugiyama é muito fofo falando, ele é um bolinho.

 

Ah, o LINK ESTÁ AQUI.

Capa de "A criança que vagava entre vampiros".

AGHARRIN light novel 1.jpg

Sinopse:

"Minhrrat, uma jovem de um vilarejo, cresceu cercada por histórias de vampiros.

Feiticeiras podem ser boas ou más, as fadas podem guiar para caminhos ruins, mas vampiros sempre beberão o seu sangue, e esse pensamento desperta uma mórbida curiosidade. Uma criança sem amigos se apegaria a qualquer mão gelada.

Dentro da floresta para onde ela foge, há rosas azuis e um castelo.

Mas Minhrrat não sabe, ela não poderá voltar."

 

Espero que gostem, já agradeço muito a quem adquiriu, divulgou, isso é muito importante.

Agora vou tomar alguma coisinha.

Oyasumi. ~

 

Fotinho do Sakurai porque sim. (Ele não tá no evento but whatever)

sakupyon-3-e1490111681978.jpg

 


30.06.17

Bonjour!

Dobradinha hoje, porque são coisas curtas.

Lembram do livro de contos de vampiros que falei que ia lançar? Não vou, vou lançar separadamente, e num preço bacana cada um deles. O menor que tem na Amazon.

 

O primeiro desses contos é SAGRADA MORTE.

Ia ser lançado numa antologia de vampiros por aí, mas eu pulei fora no último instante. Não curti muito a segunda parte da proposta que nos foi revelada após passarmos no concurso. Fiquei contente em passar, fiz mais como um texte a mim mesma, mas no fim, prefiro publicar por aqui.

 

Capa com uma ilustra que eu estou amando até agora. Ela saiu do jeito que eu queria em todo o aspecto. E as pessoas até gostaram no grupo, e isso é a primeira vez que me acontece nessa indústria vital, hahaha.

 

cover_SAGRADA_morte - Copia.jpg

Sinopse:

Não há pior cego que o que se recusa a enxergar, ou o que tem olhos vendados por uma religião de tempos antigos.
Vampiros caçam seus iguais. Humanos comandam das sombras.
Quanto tempo Kostia vai demorar a entender: eles não possuem o poder verdadeiro.
Um conto de amor ao sangue e ao não-pecado de ser quem é

 

ESSE VOCÊS PODEM COMPRAR AQUI.

 

O segundo é um conto de vampiros também, mas está de graça para leitura no Wattpad.

 

azul de mar_conto - Copia.jpg

Sinopse:

Um conto póstumo de uma mãe que acabara de dar à luz. Sozinha em casa, havia apenas o médico de presença morta e a esperança de o marido retornar a tempo.

 

LEITURA AQUI(!!!!!)

 

Espero que vocês gostem, fiz tudo de coração, e o primeiro conto, do Kostia, é uma coisinha amor do meu coraçãozinho que eu adorei demais. Ele se tornou um personagem que quero usar mais vezes porque tenho vontade de colocá-lo num pote e proteger.


23.05.17

Eu percebi que, se algo não provocar em mim uma boa lembrança, eu não consigo usar ou usufruir por muito tempo.

Uma imagem ou música novas, por exemplo.

Ah, bonjour!

 

Então.

Imagens bonitas só pelo bonito em fotos de capa para o facebook. São coisas corriqueiras atualmente, a maioria das pessoas usa qualquer coisa que ache bonito. Eu não consigo fazer isso. Eu queria deixar algo estranho ou bonito, mas não acho, então até prefiro deixar sem nada do que deixar algo que não tenha um significado ou do qual eu não tenha lembrança.

Uma música nova.

Eu posso gostar de coisas que não fazem o meu tipo "por fora" se isso me despertar algo. Eu consigo ouvir músicas antigas do LAREINE de quando o KAMIJO estava aprendendo a cantar porque isso me causa uma sensação boa, tenho uma lembrança cheia de amor por essa voz que estava começando. Acho bonito. Consigo acompanhar de tanto que ouvi.

O mesmo aconteceu com Jeniva, do Sono. Eu ouvi repetidas vezes no fone de ouvido àquela criatura que estava começando (e mesmo assim, sem puxar saco, estava excelente, porque ele tem uma voz tremenda, puta que me pariu), então eu gosto de ouvir. Vamos lá, estou dizendo não no sentido de que isso seja um "favor", mas porque atualmente esses rapazes estão em bandas bem sucedidas e com carreiras formadas. São profissionais, eles mesmos iam dar um riso nostálgico ao ouvirem a si mesmos, hahaha. Eu acho uma gracinha. Às vezes desafinam. No caso do Sono, até "desafinando" fica bonito, hahaha.

Do KAMIJO eu gosto por um motivo muito, muito bobo (além do amor, claro): ele me lembra eu mesma quando estou cantando. Isso significa uma coisa não muito agradável, mas é como se eu ainda tivesse um pouquinho de esperança de um dia cantar e sair legal. Só não é meu rumo, mas eu gosto de cantar mesmo que saia horrível.

E do KAMIJO, sinto que ele está cada vez melhor. O single Castrato me surpreendeu de forma derradeira. Foi como se eu estivesse com saudade do poder que ele tem.

 

Gosto de ouvir aberturas de animes em gêneros que não gosto geralmente porque me lembram determinado anime.

Gosto de algumas músicas porque amigos especiais me indicaram.

Gosto de trilhas sonoras duvidosas porque me despertam lembranças, como a música do Impact, mecha do jogo Mystical Ninja: Starring Goemon.

 

E imagens, eu preciso de uma razão para gostar de ficar olhando. Tanto é que não uso muito coisas que eu faço para mim mesma. Amo fazer capas para os outros, mas as minhas são fotos sem resolução ou de blogs.

 

Só algo que estava reparando sobre mim.

 

Ah, e temos livro novo na Amazon!

 

cover_AS BELAS histórias dos libertos.jpg

Vocês não sabem o trabalho de caçar título para isso!

Mas saiu.

São contos sobre o que havia de comum em sete contos aparentemente aleatórios: a liberdade.

 

Sinopse:

Uma menina que se apaixonou e deseja que as pessoas possam ver as flores do planeta.

Outra menina que é a porta de liberdade na forma de palavras para alguém perdido.

Um solilóquio de alguém que não quer desperdiçar o que nos é dado de mais precioso dentre tudo o que há.

Gaia, Menina da Floresta, Somos protagonistas, Loucura e Lucidez e outros contos. Delicadas narrativas que se passam em cada canto dos corações humanos, ansiosos por se moverem de onde estão até lograr a expressão mais sincera do viver, a liberdade.

 

 

Espero que gostem. Se gostaram, leram, qualquer coisa do tipo, deixem uma resenha, duas palavrinhas do que acharam. Autor nacional sobrevive graças a resenhas, de milho em milho pra galinha encher o papo.

Muito obrigada.

 

LINK PARA O LIVRO: AQUI!!!!!

 

 


17.05.17

Bonjouice ~

Esqueci de dizer que mudei a capa de um dos meus livros. É que agora tenho aquarelinhas para dar um ar mais profissional ao negócio. Profissional e simples, até. E antes que a Amazon visse que aquilo na capa era um mamilo.

 

coverrrr.jpg

Acho que o esquema será esse a partir daqui. Uma cor crua que faça parte da paleta do desenho + um desenho e fontes que combinem, não necessariamente a mesma sempre.

Isso se eu não mudar de ideia, mas gosto dessa simplicidade, acho que não vou mudar não.

E rosas porque: rosas. [imaginem que é uma rosa]

 

Fora que recebi, esses tempos atrás, uma resenhinha maravilhosa na Amazon, assim, sem pedir. Tenho comigo que descobri quem fez, mas já agradeci na rede social azul e acho que a pessoa viu. Achei isso lindo, porque a pessoa também não me avisou.

 

aaaa.png

LINK BONITO PARA A COMPRA DO LIVRO: A Q U I.

Dois rapazes anteontem compraram esse livro expontaneamente, graças a uma terceira amiga que apresentou, e disseram que gostaram muito do primeiro conto que puderam ler. E ela, amiga, disse que leu tudo e que gostou.

Cara, feedback em palavras é tão imensamente gratificante!

Eu me sinto bem, vocês não têm nem ideia (ou têm haha).

Muito obrigada!

Vocês todinhos merecem: ad infinitum!


03.05.17

MEU DEUS DO CÉU EU NÃO CONSEGUI PARAR PARA ESCREVER NO BLOG

 

E BONJOUR TAMBÉM

 

Man, por onde eu começo?

 

Esse é o livro da minha vida. Que nem eu comentei no facebook, é o livro de quando eu nem sabia o que era escrever, não sabia o que era ter um "personagem" ou criar. Eu achava que todo mundo tinha algum assim, que todo mundo criava alguém para si, e não que isso era coisa de escritor.

Eu queria desenhar mangá, sabem, mas aos meus nove anos, eu nem sabia que era isso que eu queria.

Depois, já com Agharrin, eu decidi que seria melhor escrever um livro. Por uma razão estranha: eu tinha assistido Junjou Romantica e Sekai Icchi Hatsukoi e fiquei com medo da rotina de trabalho dos mangakás. Sério.

Então eu quis escrever.

Mal sabendo que a realidade de um escritor é, senão semelhante, pior em sentidos diversos.

No Brasil você tem que ser seu próprio marketing, seu próprio agente, seu próprio "publisher". Editoras vão ir atrás de você quando você conseguir se sustentar sozinho e puder sustentar eles.

Quando você tiver "público".

Eu quero muito trabalhar com isso, sério, mas eu não sou boa com marketing ou publicação. Sei só fazer coisas que amo no Photoshop, em desenho, mas me promover? Eu quero escrever.

Queria pagar outra pessoa para fazê-lo por mim (promover).

Então com quadrinhos seria o mesmo. Mas eu estou com uma ideia de quadrinhos na cabeça, mangá, propriamente, e eu vou fazer isso. Só estou esperando na moita like a Sebastian, hahaha.

Então Agharrin é isso, esse sonho, essa realização, esse futuro. Esse pouco de cada coisa que me compõe, um pouco por vez em cada aspecto da vida.

Lançar o livro é um pontapé para que todos saibam dele. Todos com bastante pretensão.

Pessoas o suficiente para que eu não precise mais chamar ele só pelo apelido, Rin.

Perguntaram sobre a origem do nome, haha. Bem, eu lia errado o nome de um dos vilões de Zelda. Agahnim. Lia com a pronúncia do H como sendo RR e ignorava o N. Daí eu gostei do nome e a ideia veio não sei de onde. Absolutamente.

 

As ideias desse primeiro livro são de manuscritos de 2010 ou 2011. O meu eu daquela época.

Hoje eu só aprimorei os textos, e hoje faria diferente alguns aspectos. Mas não quis alterar o texto na raiz, para não desrespeitar a menininha que escreveu tudo aquilo com tanto carinho.

Laura amadureceu junto com Minhrrat. Minhrrat um dia era o alterego de Laura.

Minha personagem que era como eu queria ser e nunca tive coragem.

Ela ficava na minha cabeça falando o que eu poderia fazer em determinadas situações. O nome dela naquela época era Miyu, do anime que eu tinha visto, Vampire Princess Miyu.

Miyu era uma feiticeira com cajado, do jeito que eu gostava e queria ser.

 

Quando comecei a escrever, impulsionada (ohhhhhh) por uma letra do Versailles, porque é claro que eu queria escrever, mas queria escrever coisas de maneira tão lindas quanto o KAMIJO conseguia escrever, Miyu não tinha nada a ver com Agharrin.

Agharrin era para ser o vilão de um rapaz. Assim como em Zelda. Eu não tinha um plot certo, só sabia que Agharrin não era bom. Ele tinha uma aura sedutora e perversa. Era um deus em forma de vampiro que atormentaria a vida de alguém até que esse alguém desistisse de toda luz.

Não era esse um plano fixo, mas era a impressão que eu queria transmitir numa história de aventura.

Daí minha mãe (e posso dizer, sem querer ofender ou ser taxativa, mas - como sempre) deu um palpite de que queria algo com romance. Eu revirei meus olhos. Na época eu já sabia que todo santo filme tinha romance e não estava afim.

Mas eu sempre fui do tipo que quer agradar e acabei colocando.

Precisava de uma menina que eu não fosse ter ciúmes (meu eu da época era assim, e na verdade, você não deve mexer muito comigo ainda hoje *sapinho psicótico intensifies*) e que fosse ser digna de Agharrin de alguma maneira. Isso soa como spoiler, hahaha. Mas eu só podia escolher aquela que eu aceitava - eu mesma.

Escolhi a Miyu, uma outra OC.

Mudei para que não fosse tanto o meu eu ali. Lembro que ia mudar o cabelo, mas pensei bem e disse: "Bem, eu conheço cabelo cacheado porque o meu é assim, e nossa, toda santa história a moça tem cabelo liso! Eu quero uma com cabelo cacheado". E assim ficou. Não era eu ali, era, então, Minhrrat.

Nós amadurecemos juntas, de certa forma. Eu tinha medo de escrever coisas e que as pessoas a iriam julgar assim como eu tinha medo que me julgassem um pouco.

Perdemos esse medo juntas.

Talvez, na verdade, Minhrrat nunca tenha tido medo.

 

Não tenho mais o que falar nessa postagem enorme.

Essas coisas foram transcritas o melhor que pude.

Desejo que gostem, que odeiem, que se rebelem, que puxem os cabelos ou que chorem. Só que não ignorem. Isso é o pior.

 

Resolvi publicar agora por duas razões:

Pintei um quadro que me deu um enorme desejo de fazer uma capa. Fiz, o teste me agradou tanto que eu tinha que publicar.

Perdi um pouco da ilusão de ser publicada por editora. Eu nem cheguei a tentar muito por outras, mas eu sei no fundo que é difícil demais ser notado, como eu falei ali em cima. E sei também que coisas só veem na hora certa, e que elas preferem vir quando estamos lutando.

 

Tem um booktrailer:

 

Demorei uma eternidade fazendo isso. E amo essa música.

 

E aqui a capa.

first book cover.jpg

Link para compra AQUI.

Link para adicionar no Skoob AQUI.

 

Sinopse:

Minhrrat, uma garota de um vilarejo, deseja se tornar uma feiticeira. Diferente da filha de outros vilaneiros, ela não pode vender flores ou espantar galinhas: tem o cabelo branco e olhos amarelos, e isso é assustador.

Após uma fatalidade, com um vampiro em seu encalço, feiticeiras amigas e um silfo diminuto como confidente, Minhrrat buscará o lugar a que verdadeiramente pertence em seu mundo.

 

Passei por tantas motherfucking sinopses antes dessa que eu nem sei mais se está boa, se está ruim, se está uma merda ou se está maravilhosamente na medida certa. Só me lembro que essa foi a que não deu muito spoiler. Espero que seja a boa. Se você leu e tiver sugestão, honey, eu serei muito grata.

 

Agharrin é um vampiro de uma espécie diferente, própria e única do livro. Falar que ele é um "vampiro" apenas é quase uma ofensa para ele.

O universo do livro é um universo criado. É muita coisa pra explicar, mas se eu fosse pôr em palavras, é quase como se muitos dos reinos de fantasias que existem por aí afora pudessem ser englobados dentro desse universo. Não é prepotência, mas é um tipo de lógica ali dentro. Eu só não mexi com, sei lá, viagens no tempo ou coisas muito científicas porque não é minha área e eu iria fazer caca. Não mexi por enquanto, leia-se, por enquanto. O dia que der na telha eu faço algo. *voz do Cosmo OU SERÁ QUE NÃO?*

Agharrin não é embasado ou inspirado em absolutamente ninguém. Nem mesmo o KAMIJO, minha inspiração-mor para qualquer coisa que eu faça. Foi uma terrível coincidência apenas eles terem os olhos brancos parecidos. Eu nem sabia disso quando o criei.

E nos desenhos, de início, roubei o traço da sobrancelha do KAMIJO, mas é só isso. Não podem me acusar de mais nada num tribunal.

Isso significa que também não é inspirado em nenhum vampiro. Após conhecer a ideia de Dracula e algumas fraquezas de vampiros por uma história de vampiros infantil num livrinho de criança, eu sabia que gostava de vampiros, então o meu me veio dessa maneira. Mas não é inspiração direta de Dracula também, eu nem tinha visto filme ou lido o livro integralmente.

Não que seja ruim se inspirar. Outros personagens no decorrer do livros são inspirados, homenagens ou outras coisas.

 

Acho que é isso.

Cogitando mudar o nome do blog. Depois eu vejo direito.

 

Beijos, até a próxima. Eu fiquei meia hora redigindo isso aqui. Deus!

 

AAAAAAH, ESQUECI. MUITO OBRIGADA MESMO AOS AMIGOS QUE ME DISSERAM PALAVRAS DE APOIO E AMIZADE NO FACEBOOK, e ao vivo também. Sério, aquilo foi muito importante para mim. Sinto que tenho por perto as melhores pessoas que poderia ter.


18.12.16

Bonjour! Cara, eu não sei nem por onde eu começo.

Publiquei algo na Amazon, finalmente.

O livro entrou num rankizinho fofo logo no primeiro dia.

Os amiguinho tudo compraram, me fazendo feliz pra caramba.

Estou procurando blogs pra divulgar o livro agora, meu estoque de óleo de peroba está acabando.

E ESTOU COM UMA IDEIA PRA UM LIVRETO NA CABEÇA, ESTÁ PULSANDO.

E É ANIVERSÁRIO DO SONO, AQUELE LINDO.

 

*respira*

 

Vou deixar aqui o link maroto pra Amazon BR (ainda não tenho tutano pra bancar lá fora, por ora).

E um link pro Wattpad com o conto Monólogo Fúnebre, que é o primeiro.

E A CAPA, QUE TEM UM MAMILO, PORQUE EU ADORO MAMILOS. E porque achei que, na capa, isso não daria gênero algum à obra.

 

~le capa~

cover_ERO2.jpg

 

A sinopse vou deixar também, por motivos de: facilidade.

 

O amor de um coveiro é tão grande em si que torna-se mudo, sendo capaz de vivê-lo somente às sombras, onde não pode ser visto.

A vilaneza de um guarda ruge e evanesce ao se apaixonar pelo prisioneiro inocente, e ao percebê-lo, o castigo já batia à porta.

A honradez de uma dama japonesa é posta à prova aos pés da luxúria; um mergulho numa essência ser-lhe-á mortal.

Monólogo Fúnebre, Margarida em flor, O vendedor de essências, Anjo Caído e outros contos. Histórias que respiram o suave erotismo do amor ou sua pesada luxúria, suas facetas, o desequilíbrio inerente à humanidade e os raros arroubos de alegria que a acometem.

 

 

A capa pro conto do Wattpad eu já postei aqui. O conto está nessa postagem também, se optarem por ler por aqui.

 

Aqui o link pra Amazon. Eu não preciso dizer que é erótico, né?

CLIQUE AQUI. *setinhas neon*

 

 

 

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